Surrealismo não é apenas um estilo, mas um estado de espírito clamando por subverter a realidade ao encontrar o estranho na vida cotidiana. Para explorar nossos desejos inconscientes e dar vida aos sonhos. E, para muitos artistas ao redor do mundo, tem sido uma maneira de desafiar a autoridade e imaginar um mundo novo - Cintia Ribas
Colagem original, 27x3 x 20,3 cm.
*Impressões em outros tamanhos disponíveis.
Cintia Ribas (Curitiba, 1979)
Artista visual multimídia brasileira. Sua obra tem um caráter exploratório e desdobra-se em diferentes segmentos: fotografia, pintura, colagem, arte digital e instalação. Tem Bacharelado em Pintura e Pós-Graduação em Poéticas Visuais, ambas pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná. Em sua obra destacam-se o projeto autoral de taxidermia em parceria com Museu de História Natural Capão da Imbuia e sua participação na exposição “Queermuseu – Cartografias da Diferença na Arte Brasileira” reaberta em 2018 no Parque Lage no Rio de Janeiro sob curadoria de Gaudêncio Fidelis. No âmbito socio-educacional desenvolve projetos de arte- educação em escolas e instituições do setor de educação especial e inclusiva, trazendo a Arte como ferramenta central no trabalho com a diferença.
Algumas exposições:
2019 – Mostra Coletiva “Travessia” no Projeto Thea, (curadoria de Ana Rivellis) Curitiba-PR.
2019 – Galeria Corcovado (curadoria Carlos Cardoso) Rio de Janeiro - RJ.
2018 – Participação na performance “Prata da Casa” de Eduardo Amato, Museu Oscar Niemeyer.
2018 – Instalação no Finart Festival Internacional de Artes Gráficas de São Paulo, Faculdade Santa Marcellina.
2018 - Queermuseu – Cartografias da Arte Brasileira, Parque Lage, Rio de Janeiro, curadoria Gaudêncio Fidelis.
2018 – Bienal de Curitiba ’17 MUMA.
2017 – Canal ARTE 1 – entrevista no episódio 5 do programa “Um Artista”, direção Markus Avaloni.
2017 – Bienal de Curitiba: MuMA Museu Municipal de Arte – coletiva no Clube da Colagem de Curitiba.
2015 – “Almanaque para entrevistar surrealismos”, Bienal de Curitiba, Curadoria de Lívia Fontana e Fábio Noronha, Boiler Galeria.
2012 – “Quando não mais”, em parceria com a artista Eliana Borges, Museu Alfredo Andersen.
